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26 de abril de 2012

ATA DO DIA 01/02/2012


Aos primeiro dias de fevereiro do ano de dois mil e doze, reuniram-se por volta das 19;30 horas,  na sala de administração do condomínio, a sra. Renilde Matos Mauad (apto. 1004A), o síndico Antonio Fernando Moreira (1105B), o subsíndico Sigmund Fco. Lewinter (apto. 2102A), Sandra Maria Freitas de Almeida (apto. 2104A) e o sr. Cláudio Cavallin, engenheiro civil, proprietário da empresa Topconn Engenharia, para tratar da obra de recuperação da fachada. O senhor Sigmund disse que a obra seria fiscalizada pelo NUTEC e que a proposta apresentada por esta empresa teria de ser refeita, com especificação de todo o material que será empregado na obra; tipo da cerâmica, argamassa, rejunte, enfim  toda uma especificação técnica e indagou de qual seria o padrão a ser seguido na colocação da cerâmica, sendo que o engenheiro respondeu que segue basicamente as orientações do NUTEC e que haveria um processo inicial chamado “demolição” que consiste na retirada da cerâmica e que nessa hora é observado o “emboço” que é o que estar atrás da cerâmica e que no entender dele o problema do prédio consistiu no fato de que o responsável pelo serviço teve ter aberto um “pano muito grande” e quando chegava no final  do espaço a cerâmica já não tinha mais a aderência devida, dada a área a ser coberta. Informou que haveria uma regularização consistente na aplicação de uma mistura instantaneamente. Que dependendo do tipo da cerâmica haveria um segundo momento que seria o assentamento. Que no seu entender os processos haveriam de ser distintos pois haveria a necessidade do que se chama “cura”. Feita a paginação é soltado o prumo, coloca-se a balança no último andar e aplica-se a argamassa na parte traseira da cerâmica, sendo que o sr. Subsíndico disse que a argamassa teria de ser a de melhor qualidade, no caso, a C3, aduzindo que seu ideal sempre foi o de recuperar o prédio em que mora e para prevenir problemas futuros quer o melhor para o condomínio em termos de qualidade de material, além da mão de obra, por óbvio. Com relação aos splinters discutiu-se que haveria a necessidade de permanecer alternativamente o janeleiro e o splinter e que a manutenção do suporte do splinter caberia ao proprietário, sendo que a rede de drenagem seria necessária. O engenheiro disse que a decisão de retirar as caixas de ar condicionado antigas seria oportuna dada a obra estar em andamento, e que poderia ser aproveitado o momento, sendo que o subsíndico afirmou que tal decisão ficará a critério de cada um, sendo que no entender do sr. Subsíndico a rede de drenagem é uma  prioridade. A sra Renilde indagou de como seria a instalação desta rede de drenagem e o sr. Engenheiro disse que a vantagem da drenagem é evitar o conhecido “pinga pinga”, nos apartamentos próximos. A sra. Sandra indagou se a proposta apresentada pela empresa incluía o material e ele respondeu que sim e que a pedido do subsíndico especificaria mais ainda este tópico em sua proposta. A sra. Renilde indagou se os funcionários seriam confiáveis e o engenheiro respondeu que sim, mas que nenhuma empresa se responsabiliza 100% por isso. O engenheiro esclareceu que o acesso à balança é permitido a todo empregado da empresa e que o acesso à unidade pode ocorrer desde que o morador o autorize. O engenheiro esclareceu que evita empregados novatos e que seus funcionários são em média antigos, em torno de oito anos. A empresa aduziu que se for a escolhida sugere que o condomínio passe seis meses se capitalizando para evitar inadimplência que atrapalhe a obra. A sra. Renilde indagou sobre a chuva e o engenheiro disse que um mês seria apenas para a questão de montagem de equipamentos e preparação para a obra. A sra. Renilde externou sua preocupação com o jardim e o engenheiro disse que seria  inevitável o dano. O sr.  Subsíndico passou a tratar da estética do prédio, afirmando que a cerâmica escolhida seria a “Eliane” classe A, aduzindo o engenheiro que adquire o material que é faturado em nome do condomínio para efeito de garantia. O sr. Subsíndico pediu que o valor mensal da obra não ultrapassasse os R$ 30.000,00 por força da arrecadação. A sra Renilde indagou se haveria alguma maneira de evitar o acesso de poeira no local, sendo que o engenheiro explicou que os vidros fechados diminuem muito a entrada excessiva  do pó;  o sr. Engenheiro esclareceu que apenas neste primeiro momento haveria maiores transtornos. Ao final o engenheiro mostrou a fachada de alguns prédios sob sua responsabilidade e disse que informações a  seu respeito poderiam ser obtidas junto à Integral Engenharia.O engenheiro  se comprometeu a apresentar a proposta detalhada até o dia 15 do mês em curso e nada mais foi dito dando-se por encerrada a presente reunião.

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