Aos primeiro dias de fevereiro do ano de dois mil e doze,
reuniram-se por volta das 19;30 horas,
na sala de administração do condomínio, a sra. Renilde Matos Mauad
(apto. 1004A), o síndico Antonio Fernando Moreira (1105B), o subsíndico Sigmund
Fco. Lewinter (apto. 2102A), Sandra Maria Freitas de Almeida (apto. 2104A) e o
sr. Cláudio Cavallin, engenheiro civil, proprietário da empresa Topconn
Engenharia, para tratar da obra de recuperação da fachada. O senhor Sigmund
disse que a obra seria fiscalizada pelo NUTEC e que a proposta apresentada por
esta empresa teria de ser refeita, com especificação de todo o material que
será empregado na obra; tipo da cerâmica, argamassa, rejunte, enfim toda uma especificação técnica e indagou de
qual seria o padrão a ser seguido na colocação da cerâmica, sendo que o
engenheiro respondeu que segue basicamente as orientações do NUTEC e que
haveria um processo inicial chamado “demolição” que consiste na retirada da
cerâmica e que nessa hora é observado o “emboço” que é o que estar atrás da
cerâmica e que no entender dele o problema do prédio consistiu no fato de que o
responsável pelo serviço teve ter aberto um “pano muito grande” e quando
chegava no final do espaço a cerâmica já
não tinha mais a aderência devida, dada a área a ser coberta. Informou que
haveria uma regularização consistente na aplicação de uma mistura
instantaneamente. Que dependendo do tipo da cerâmica haveria um segundo momento
que seria o assentamento. Que no seu entender os processos haveriam de ser distintos
pois haveria a necessidade do que se chama “cura”. Feita a paginação é soltado
o prumo, coloca-se a balança no último andar e aplica-se a argamassa na parte
traseira da cerâmica, sendo que o sr. Subsíndico disse que a argamassa teria de
ser a de melhor qualidade, no caso, a C3, aduzindo que seu ideal sempre foi o
de recuperar o prédio em que mora e para prevenir problemas futuros quer o
melhor para o condomínio em termos de qualidade de material, além da mão de
obra, por óbvio. Com relação aos splinters discutiu-se que haveria a
necessidade de permanecer alternativamente o janeleiro e o splinter e que a
manutenção do suporte do splinter caberia ao proprietário, sendo que a rede de
drenagem seria necessária. O engenheiro disse que a decisão de retirar as
caixas de ar condicionado antigas seria oportuna dada a obra estar em
andamento, e que poderia ser aproveitado o momento, sendo que o subsíndico
afirmou que tal decisão ficará a critério de cada um, sendo que no entender do
sr. Subsíndico a rede de drenagem é uma
prioridade. A sra Renilde indagou de como seria a instalação desta rede
de drenagem e o sr. Engenheiro disse que a vantagem da drenagem é evitar o
conhecido “pinga pinga”, nos apartamentos próximos. A sra. Sandra indagou se a
proposta apresentada pela empresa incluía o material e ele respondeu que sim e
que a pedido do subsíndico especificaria mais ainda este tópico em sua
proposta. A sra. Renilde indagou se os funcionários seriam confiáveis e o
engenheiro respondeu que sim, mas que nenhuma empresa se responsabiliza 100%
por isso. O engenheiro esclareceu que o acesso à balança é permitido a todo
empregado da empresa e que o acesso à unidade pode ocorrer desde que o morador
o autorize. O engenheiro esclareceu que evita empregados novatos e que seus
funcionários são em média antigos, em torno de oito anos. A empresa aduziu que
se for a escolhida sugere que o condomínio passe seis meses se capitalizando
para evitar inadimplência que atrapalhe a obra. A sra. Renilde indagou sobre a
chuva e o engenheiro disse que um mês seria apenas para a questão de montagem
de equipamentos e preparação para a obra. A sra. Renilde externou sua
preocupação com o jardim e o engenheiro disse que seria inevitável o dano. O sr. Subsíndico passou a tratar da estética do prédio,
afirmando que a cerâmica escolhida seria a “Eliane” classe A, aduzindo o
engenheiro que adquire o material que é faturado em nome do condomínio para
efeito de garantia. O sr. Subsíndico pediu que o valor mensal da obra não
ultrapassasse os R$ 30.000,00 por força da arrecadação. A sra Renilde indagou
se haveria alguma maneira de evitar o acesso de poeira no local, sendo que o
engenheiro explicou que os vidros fechados diminuem muito a entrada
excessiva do pó; o sr. Engenheiro esclareceu que apenas neste
primeiro momento haveria maiores transtornos. Ao final o engenheiro mostrou a
fachada de alguns prédios sob sua responsabilidade e disse que informações
a seu respeito poderiam ser obtidas
junto à Integral Engenharia.O engenheiro
se comprometeu a apresentar a proposta detalhada até o dia 15 do mês em
curso e nada mais foi dito dando-se por encerrada a presente reunião.
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